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Abílio Monteiro de MACEDO ®
(1886-1965)
Alice Cordeiro do QUENTAL ®
(1892-1969)
Caetano José BARBOSA ®
(1874-1946)
Palmira Rodrigues Gomes BARBOSA
José do Quental Monteiro de MACEDO ®
(1914-1972)
Maria Fernanda BARBOSA ®
(1923-)

Abílio José Barbosa Monteiro de MACEDO ®
(1943-)

 

Relações da família

Abílio José Barbosa Monteiro de MACEDO ®

  • Nascimento: 2 Nov 1943, Bissau, Guiné-Bissau
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Símbolo  Eventos de relevo na sua vida:



• Local onde nasceu: Bissau, Guiné-Bissau.

• patente militar: coronel, 7 Ago 1994-31 Jan 1996, Portugal. de Infantaria

• patente militar: major-general, 14 Set 1999-23 Abr 2001, Guarda, , Guarda, Portugal. A Escola da Guarda é o Estabelecimento de Ensino da Guarda Nacional Republicana (GNR), especialmente vocacionada para a formação comportamental, cultural, física, militar e técnico-profissional dos militares da Guarda e ainda para a actualização, especialização e valorização dos seus conhecimentos e competências.

• Homenagem/Louvor/Reconhecimento, 2002. Louvor 1686/2002. - Por proposta do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, louvo o major-general Abílio José Barbosa Monteiro de Macedo pelas excepcionais qualidades que demonstrou nos três anos completados na Guarda Nacional Republicana, em permanência dignificante, confirmativa da estatura militar de probo, de convicções firmes e abalizadas, dotado de invulgares predicados de carácter e altamente proficiente, que evidenciou nos 36 anos ao serviço da instituição castrense.

A sua presença na Guarda Nacional Republicana iniciou-se no cargo de comandante da Escola Prática, há cerca de ano e meio. Exerceu-o com assinalável brilho, favorecido pelo seu modo de ser, que lhe permite o estabelecimento de relações funcionais de extrema cordialidade, pautadas por exigência e rigor, filiadas em trato despretensioso, franco e desprovido de formalismos escusados, desde logo propiciador da estima e do apreço que facilmente granjeia. O comando, por si, da Escola foi paradigmático do espírito aberto à modernização e à inovação que o caracteriza e revelou, outrossim, a sua invulgar capacidade de apreensão de realidades de índole institucional e técnica tão específicas quanto às associadas à formação e instrução dos militares duma força de segurança com a dimensão e responsabilidades da Guarda Nacional Republicana. Missão ingente, determinada pela dinâmica de actualização exigida às áreas do ensino e instrução policiais, evidenciou-se o major-general Monteiro de Macedo, na circunstância, como o mentor persistente, impulsionando e apoiando a reestruturação de alguns dos mais importantes cursos que a unidade ministra e o enriquecimento do conteúdo programático doutros, num decisivo contributo, muito por mérito do estilo de intervenção directa da sua acção de comando, para a melhoria substancial e inquestionável da qualidade de formação a cargo da Escola. Acrescente-se que a constante procura da excelência, que é seu timbre, o remeteu à abertura das portas desta à sociedade e a aproximação às congéneres nacionais e estrangeiras, mercê de contactos e intercâmbio de iniciativas no País e além-fronteiras, de significativo interesse e prestígio para a unidade e para a Guarda Nacional Republicana.

Há pouco mais de um ano assumiu as funções de chefe do Estado-Maior do Comando-Geral e pelo desempenho das mesmas reiterou expressivamente os seus atributos de escol, postos à prova que foram por responsabilidade em que se congrega o vasto rol de preocupações operacionais, de pessoal e logística, que dão expressão ao essencial da actividade da Guarda. Tarefa absorvente e diversificada, a solicitar-lhe entrega plena, bem como um especial sentido de missão e dedicação sem limites.

Perante a extensão da incumbência, denotou a extraordinária disponibilidade, aptidão invulgar e sensatez com que sempre foi dado a vencer os obstáculos e dificuldades que funcionalmente se lhe apresentavam, abraçando-a com serenidade, lucidez e objectividade. A função de comandante do aquartelamento do Comando-Geral, que por inerência lhe coube, constituiu uma oportunidade mais para que desse nota da competência e determinação que o distinguem, devendo elogiar-se-lhe o empenho que sempre colocou na economização de meios em pessoal e materiais e no aproveitamento racional da exiguidade das instalações, num esforço de ajustamento que preservasse a funcionalidade do Estado-Maior da Guarda, melhorando-a até em razão das crescentes exigências que ao comando desta têm vindo a suscitar-se.

Encerra o major-general Monteiro de Macedo carreira ilustre, subordinada, em permanência, aos melhores interesses institucionais que, em cada caso, lhe estivessem propostos. A sua presença na Guarda Nacional Republicana assumiu-se como testemunho derradeiro da elevada generosidade com que sempre se doou à realização desses interesses. É de eminente justiça, por isso, conferir destaque aos serviços que prestou, considerando-os extraordinariamente importantes, relevantes e distintos.

4 de Julho de 2002. - O Ministro da Administração Interna, António Jorge de Figueiredo Lopes.


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